Logo após a nota de divulgação do documentário Tôro Sessenta e Nove ter sido enviada à parte da imprensa local, nossa produção foi convidada a participar do programa Bom Dia Feira, de Dilson Barbosa, na Princesa FM, para falar mais sobre o projeto.
Chegamos lá por volta das 20 pras 7 da manhã deste último sábado, Adson e eu.
Fomos muito bem recebidos pela equipe de Dilson. Uma pena não lembrar o nome da moça muito simpática com voz de veludo, com quem conversei rapidamente sobre o show de Caetano (que não fui) e do estagiário engraçado que lia as chamadas internacionais. Só lembro mesmo de Itajaí, o filho, por motivos óbvios. Mas deixo aqui minha gratidão a todos.
Como foi a minha primeira vez em um estúdio, deixei que Adson assumisse as rédeas da entrevista, afinal ele já trabalhara numa rádio em Itabuna, estava mais habituado ao troço. E não se saiu mal. Como também, do pouco que falei, não me envergonho (muito).
Esquecemos coisas pontuais, é verdade, muito pelo nervosismo, mas o essencial foi dito. Falamos dos apoios, do blog, da necessidade que a produção tem de arquivos da época do campeonato, e, é claro, falamos do projeto em si, de sua relevância e pertinência para a cidade.
Adson foi bem severo ao dizer que Feira não possuía quase nada com que a sua população pudesse se orgulhar, daí o documentário querer resgatar e projetar para as novas gerações este trecho importante da história feirense, que é o bicampeonato estadual de um equipe do interior, inédito até hoje. De certa forma, até concordo com ele, mas por outro viés: pra mim a população feirense quase nada possui para que sua terra possa se orgulhar. O documentário surge como uma tentativa de reparação deste pecado.
Dilson realmente gostou do projeto, não fez qualquer restrição em ser um dos entrevistados. Como ele e Itajaí (o pai) acompanharam de perto o campeonato de 69, impossível não chamá-los. Agora só falta Itajaí aceitar.
Dilson também nos prometeu alguns arquivos da época, inclusive um filme em 20mm com imagens de jogos do Fluminense e do dia em que Pelé esteve aqui em Feira, nos anos 70.
Não foi possível agora, porque é preciso editá-lo, mas em breve colocaremos aqui um vídeo caseiro com Dilson contando a história do dia que o garoto Zico foi dispensado pelo Fluminense de Feira por causa do seu porte atlético de alfinete.
Essa vocês não sabiam. Nem eu.
Tenham uma boa noite.
Autor: Ederval Fernandes
Chegamos lá por volta das 20 pras 7 da manhã deste último sábado, Adson e eu.
Fomos muito bem recebidos pela equipe de Dilson. Uma pena não lembrar o nome da moça muito simpática com voz de veludo, com quem conversei rapidamente sobre o show de Caetano (que não fui) e do estagiário engraçado que lia as chamadas internacionais. Só lembro mesmo de Itajaí, o filho, por motivos óbvios. Mas deixo aqui minha gratidão a todos.
Como foi a minha primeira vez em um estúdio, deixei que Adson assumisse as rédeas da entrevista, afinal ele já trabalhara numa rádio em Itabuna, estava mais habituado ao troço. E não se saiu mal. Como também, do pouco que falei, não me envergonho (muito).
Esquecemos coisas pontuais, é verdade, muito pelo nervosismo, mas o essencial foi dito. Falamos dos apoios, do blog, da necessidade que a produção tem de arquivos da época do campeonato, e, é claro, falamos do projeto em si, de sua relevância e pertinência para a cidade.
Adson foi bem severo ao dizer que Feira não possuía quase nada com que a sua população pudesse se orgulhar, daí o documentário querer resgatar e projetar para as novas gerações este trecho importante da história feirense, que é o bicampeonato estadual de um equipe do interior, inédito até hoje. De certa forma, até concordo com ele, mas por outro viés: pra mim a população feirense quase nada possui para que sua terra possa se orgulhar. O documentário surge como uma tentativa de reparação deste pecado.
Dilson realmente gostou do projeto, não fez qualquer restrição em ser um dos entrevistados. Como ele e Itajaí (o pai) acompanharam de perto o campeonato de 69, impossível não chamá-los. Agora só falta Itajaí aceitar.
Dilson também nos prometeu alguns arquivos da época, inclusive um filme em 20mm com imagens de jogos do Fluminense e do dia em que Pelé esteve aqui em Feira, nos anos 70.
Não foi possível agora, porque é preciso editá-lo, mas em breve colocaremos aqui um vídeo caseiro com Dilson contando a história do dia que o garoto Zico foi dispensado pelo Fluminense de Feira por causa do seu porte atlético de alfinete.
Essa vocês não sabiam. Nem eu.
Tenham uma boa noite.
Autor: Ederval Fernandes
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